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Segurança
Segurança de Aplicações Web e Mobile:

Segurança de Aplicações Web e Mobile

A segurança de aplicações web e mobile é uma preocupação crescente no desenvolvimento de software, dado o aumento exponencial de ameaças cibernéticas. Empresas e desenvolvedores precisam adotar estratégias robustas para mitigar vulnerabilidades e proteger dados sensíveis. Este artigo explora boas práticas e técnicas essenciais para fortalecer a segurança de aplicações web e mobile.

Segurança de Aplicações Web e Mobile:

Não deixe a segurança de sua empresa para depois.

1.Principais ameaças em aplicações web e mobile

As aplicações modernas estão sujeitas a diversas ameaças, tais como:

  • Injeção SQL: Esse ataque ocorre quando um invasor insere comandos SQL maliciosos em campos de entrada, manipulando o banco de dados para obter, modificar ou excluir informações sigilosas. Para prevenir essa ameaça, é essencial utilizar declarações parametrizadas e ORMs que impeçam a execução de comandos não autorizados.
  • Cross-Site Scripting (XSS): Nesse tipo de ataque, um invasor injeta scripts maliciosos em páginas web que são posteriormente executados nos navegadores dos usuários. Isso pode resultar no roubo de cookies, credenciais e outros dados sensíveis. A sanitização adequada das entradas do usuário e a implementação de uma Content Security Policy (CSP) ajudam a mitigar esse risco.
  • Cross-Site Request Forgery (CSRF): Esse ataque explora a confiança de um site na autenticação do usuário para induzi-lo a executar ações indesejadas, como transferências bancárias ou mudanças de senha. A prevenção pode ser feita por meio do uso de tokens CSRF e da verificação de cabeçalhos HTTP referenciadores.
  • Quebra de Autenticação: Ataques que exploram senhas fracas, armazenadas de forma inadequada ou vulnerabilidades em mecanismos de login. A autenticação multifator (MFA) e o uso de algoritmos seguros de hash para senhas, como bcrypt, são essenciais para mitigar essa ameaça.
  • Exposição de Dados Sensíveis: Ocorre quando informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e dados pessoais, são armazenadas ou transmitidas de forma insegura. Para evitar essa vulnerabilidade, é necessário adotar criptografia forte (AES-256 para armazenamento e TLS para transmissão) e boas práticas de gerenciamento de chaves.
  • Ataques Man-in-the-Middle (MITM): Nesse ataque, um invasor intercepta a comunicação entre o usuário e a aplicação, podendo capturar ou alterar dados em trânsito. Para proteção contra MITM, é fundamental utilizar HTTPS com certificados digitais válidos, implementar técnicas de pinning de certificados e desativar protocolos inseguros como SSL 2.0 e 3.0.

2. Práticas de segurança para aplicações web

2.1 Uso de autenticação forte

A implementação de autenticação multifator (MFA) reduz significativamente o risco de acessos não autorizados. Além disso, o uso de OAuth 2.0, OpenID Connect e JWT (JSON Web Tokens) ajuda a garantir uma autenticação segura.

2.2 Proteção contra injeção de código

Utilizar declarações parametrizadas e ORM (Object-Relational Mapping) para prevenir ataques de injeção SQL. Para prevenir XSS, é essencial validar e sanitizar entradas de usuários.

2.3 Políticas de segurança HTTP

Adoção de Content Security Policy (CSP) e HTTP Strict Transport Security (HSTS) para evitar ataques de XSS e garantir conexões seguras via HTTPS.

2.4 Gerenciamento seguro de sessões

As sessões devem expirar automaticamente após um período de inatividade. Além disso, cookies devem ter atributos como Secure, HttpOnly e SameSite para minimizar riscos.

2.5 Monitorização e logging

Registar eventos de segurança e monitorizar anomalias ajudam a detectar ataques em tempo real. Ferramentas SIEM (Security Information and Event Management) podem ser úteis para esse propósito.

3. Práticas de segurança para aplicações mobile

3.1 Armazenamento seguro de dados

Evitar armazenar dados sensíveis no dispositivo e, quando necessário, utilizar armazenamento seguro, como Android Keystore e iOS Keychain.

3.2 Canais de comunicação seguros

Utilizar TLS (Transport Layer Security) para criptografar comunicações e evitar ataques MITM.

3.3 Controle de permissões

Aplicativos devem solicitar apenas as permissões estritamente necessárias para operar, reduzindo riscos de exploração indevida.

3.4 Proteção contra engenharia reversa

Empregar ofuscação de código e verificadores de integridade para dificultar a engenharia reversa e manipulação da aplicação.

3.5 Atualização contínua

Manter a aplicação sempre atualizada com patches de segurança para mitigar vulnerabilidades conhecidas.

4. Ferramentas para aumentar a segurança

  • OWASP ZAP: Ferramenta de análise de segurança para aplicações web, utilizada para identificar vulnerabilidades, como injeção SQL e XSS.
  • Burp Suite: Conjunto de ferramentas para testes de segurança em aplicações web, permitindo inspeção e modificação de tráfego HTTP/HTTPS.
  • Google Play Protect e App Store Review Guidelines: Conjuntos de medidas de segurança aplicados pelo Google e Apple para garantir que aplicativos publicados nas lojas oficiais sigam padrões de segurança.
  • Snyk: Plataforma que analisa dependências de software para identificar vulnerabilidades e sugerir correções automáticas.

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Author

Jardel Maia

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